domingo, 22 de maio de 2011

Desculpa se te olho profundamente, rente à pele. A ponto de ver seus ancestrais...
Nos seus traços a ponto de ver a estrada onde ficam seus passos.
Eu não vou separar minhas vitórias dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim. Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser vibrante, errante, sujo, livre, quente.
Eu quero estar viva e permanecer te olhando profundamente...!

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