segunda-feira, 22 de agosto de 2011

E eu, como estava dizendo, sempre quis ser desses homens imperfuráveis, inatingíveis, inaudíveis e incompreensíveis. Mas nunca consegui. Quando vou ver, já contei minha vida pra primeira pessoa que me deu um pouco de atenção. Já tô rindo alto no restaurante porque não me controlei e fiquei feliz demais. Já escrevi um texto sobre a fulaninha da terça passada… E quando vou ver, lá se foi o homem misterioso que eu gostaria tanto de ser. Porque eu jamais poderia ser um...!

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